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Foto do escritorDom Ernandes

Sudão – História, Gastronomia e Cultura

Sudão

O Reino de Kuks é um antigo país da Núbia, concentrado principalmente no influxo do Nilo Azul, Nilo Branco e Atbara. Foi criado após o colapso da Idade do Bronze e do colapso do novo império do antigo Egito. Ele foi centrado em Napata nos primeiros dias. No século 8 aC, o Rei Cuxita ("Cuxita") invadiu o Egito e o Rei Cuxita foi nomeado Faraó da 25ª Dinastia do Egito, um século depois de serem derrotados pelos Assírios e expulsos do Egito. No auge de sua glória, os Cuxes conquistaram um império, estendendo-se do que hoje é o Cordofão do Sul até o Sinai. O rei Piiê tentou expandir o Império do Oriente Próximo, mas foi impedido pelo rei assírio Sargão II. O Reino de Kuks mencionado na Bíblia salvou os israelitas da ira dos assírios, embora a doença no cerco tenha sido a principal razão pela qual eles não puderam dominar a cidade.

A guerra entre o rei Taraka e o rei Senaqueribe da Assíria foi um acontecimento decisivo na história ocidental. Os núbios foram derrotados pelos assírios e tentaram se firmar no Oriente Próximo. O sucessor de Senaqueribe, Assaradão, foi além, invadindo o próprio Egito, expulsando Araca do Egito e liderando os núbios. Araca fugiu para sua terra natal e morreu dois anos depois. O Egito se tornou uma colônia da Assíria. No entanto, o rei Tata mani fez uma última tentativa, tentando retomar um certo Egito. Para expulsá-lo, Assaradão morreu enquanto se preparava para deixar a capital assíria, Nínive. No entanto, seu sucessor, Assurbanípal, enviou um grande exército ao sul do Egito, pondo fim a todas as esperanças de reviver o Império Núbio.

No período clássico, a capital da Núbia ficava em Merlo. Na geografia grega antiga, o reino Meroítico era chamado de "Etiópia" (os assírios também usaram esse termo quando encontraram os núbios). A civilização Kuks foi a primeira civilização do mundo a usar a tecnologia de fundição de ferro. O reino núbio de Merlo durou até o século 4. Após o colapso do Império Cuxita, alguns países, incluindo a Núbia, apareceram em seu antigo território. Séculos 19 e 20 O Sudão se fundiu ao mundo árabe durante a expansão islâmica no século 7. O sul foi libertado do controle muçulmano e invadido por caçadores de escravos. Entre 1820 e 1822, foi conquistada e unificada pelo Egito, e mais tarde entrou na esfera de influência britânica. Em 1881, o levante nacionalista foi liderado por Moamede Amade, o líder religioso conhecido como Mádi, que expulsou a Grã-Bretanha em 1885.

Logo após sua morte, os britânicos reocuparam o Sudão em 1898. No segundo ano, a nação ficou sob o domínio egípcio britânico. Ganhou autonomia limitada em 1953 e independência completa em 1956. O Sudão participa da guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmano e guerrilheiros não muçulmanos com base no sul do território revelou a realidade cultural oposta do país. Guerras e secas prolongadas causaram mais de 2 milhões de mortes. A implementação da lei islâmica Saria fez com que mais de 350.000 sudaneses fugissem para os países vizinhos. Entre outras medidas, a lei também proíbe as bebidas alcoólicas e impõe multas a quem as desrespeitar.

Gastronomia

A cozinha sudanesa tem como base a fasoolinya (um guisado de feijão servido com pão) e a dura (milho ou mijo). Também têm pratos feitos com carne, como o kibda (fígado), o shojea (carne à parrilha), kebabs, kalawi (rins), lahma (sopa de carne) e gammonia (estômago de ovelha guisado). Vamos conferir um desses pratos tradiconais?

SALATA MA JIBNA (Salada com queijo parmesão) Ingredientes

  1. 1 xicara de cebola cortada fininho

  2. 1 xícara de couve cortada fininho

  3. 1/2 xícara de cenoura cortada em rodelinhas

  4. 1 xícara de tomate cortado em cubinhos Molho

  5. 5 colheres de sopa de azeite

  6. 5 colheres de sopa de limão

  7. 2 colheres de sopa de vinagre branco

  8. 1 colherinha de sal

  9. 1 pitada de pimenta do reino Polvilhe

  10. 1 dente de alho triturado misturado com 5 colheres de sopa de parmesão ralado ou de cabra sobre a salada

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